segunda-feira, dezembro 17, 2007

Já venho

IdOLATRO A QUeM?
dEIXAI-ME SER NARCisTA.
Perco-me no negro da bruma

Onde véus de nevoeiro me acolhem e reclamam
pelo meu estar.
Deixo-me levar...
Deixo-me ficar...
Já venho.


quarta-feira, novembro 07, 2007

Publico este anúncio pois fiquei extremamente chocada...
Certo dia, um certo animal (ou terei pensado em dizer anormal?), que se auto intitula de artista, lembrou-se de ir resgatar um cão, vadio, à rua e expô-lo, aprisionado, numa galeria de arte. Até aqui tudo bem, digo eu.Ora, continuaria tudo bem se o dito cão fosse alimentado, mas em vez disso foi deixado morrer à fome, perante os olhares dos visitantes e, como que para fazer inveja ao bicho, escrito numa das paredes da galeria com biscoitos para cão, um texto algo polémico.Este animal, o tal “artista”, responde pelo nome de Guillermo Habacuc Vargas e fez este “belo trabalho” em Agosto de 2007, na Galeria Códice, em Manágua.Este “artista” está nomeado a participar na Bienal Centro-America de Arte em 2008. Existe uma petição para que seja excluído da lista de participantes.Fê-lo em nome da “arte”, diz ele, que foi para despertar as pessoas para os animais vadios e com fome.Qualquer dia aparece por aí outra besta e tem a ideia de colocar uma criança numa galeria a morrer de fome, para chamar a atenção para a fome em Africa, ou anda para aí nas galerias a matar pessoas, para chamar a atenção para a sociedade violenta em que vivemos. Seria exactamente a mesma coisa!Podem ver o animal em questão, no blog
El Perrito Vive ( http://elperritovive.blogspot.com/2007/10/el-perrito-vive.html ).Podem e devem participar na petição online (http://www.petitiononline.com/13031953/ ).
Até pode ser que nada aconteça, mas se as pessoas se calarem é que não acontece mesmo nada!

sábado, outubro 20, 2007

"...Ancorar..."

Ancorada
Numa âncora que surge entre nós
Onde a areia escapa entre os nós
Em que a fatecha desgarra os prós... ~
Desagarrada
Num infortúnio desatino naufragado
Onde o tudo se estende entre o nada "desalvorado"
Nada se entrega sem o desenfreado.~

Pois eu hoje quero que aquela onda desgovernada
Fique resguardada entre a paz... e a sós
Como raio desvairado
~
Onde o vento apagado
Entre chamas e gado
Se há-de erguer, entre nós...

sexta-feira, outubro 12, 2007

Uma das músicas que me estremece...


ALBERTO JANES foi um senhor formado em Farmácia, que um dia no inicio dos anos cinquenta, apareceu timidamente em casa de Amália, com umas partituras debaixo do braço... disse que tinha "umas coisas", que achava que eram boas para que cantasse. Quem rodeava a fadista, teve opinião negativa acerca de A. Janes.

Era um desconhecido, a musica dele não "dava" para Amália cantar, etc. Contudo, Amália, com o seu "olho clínico", a sua sensibilidade, contrariou esas opiniões e gravou o "Foi Deus". Seguiram-se outros tantos trechos, o célebre "Vou dar de beber à dor", o "É ou não é", o "Il mare é amico mio",o "Caldeirada", que , tal como Amália vaticinara, eram sucessos em qualquer parte do mundo. Efectivamente, todos esses trechos de Alberto Janes, deram a Amalia "discos de platina".
E pensar que ninguém dava nada por Alberto Janes...

Aqui fica algo que me estremece...






sábado, setembro 22, 2007

...



Conservando

Reservando...

Sonhos por alcançar

Quero

Estarei!

És tu

(Quase ...x....

com atoda a certeza)

A minha razão de viver!

quinta-feira, setembro 20, 2007

"Admirar-Te"





Admirar-te é:

Um jardim cheio de flores (com urtigas)

Ter um chão pedregoso (e eu de saltos altos)

Beber uma coca-cola quando me apetecia água

Ver uma coisa branca em vez de amarela (lavatório).


É ter-te como pessoa amiga...

Sim...

E acabou-se que não me apetece escrever mais.


A Ti...!*

domingo, setembro 09, 2007

Pensativa...




Desafio à minha pessoa :



Se eu fosse uma árvore seria um sobreiro, que aguenta demasiadas exposições ao mundo exterior e mantem-se inerte

S eu fosse um símbolo químico seria enxofre... vá lá saber-se o porquê: não-metal,sólido,combustível (uii), que se encontra no estado livre em áreas vulcânicas e em depósitos subterrâneos:))

Se eu fosse um animal seria uma cadela, sempre fiel aos seus donos, além de meiga, companheira, brincalhona(são as qualidades da minha Maria)!

Se eu fosse uma música seria "Foi Deus", imortalizada pela nossa Amália Rodrigues. Sensibiliza-me sempre que a oiço e fico em pele de galinha...começa sempre a subir-me e a "asfixiar-me".

Se eu fosse um carro seria um da Marca Ford...se preferível, um autocarro. Lembro-me de, quando tinha 15 anos desejar "crescer" para tirar a carta, para poder passear os meus amigos. Nunca fui muito ligada a carros... quem sabe se um dia não terei a desejada carrinha familiar;))?

Se eu fosse uma palavra seria Aventura...meto-me em cada uma...rs

Se eu fosse um gesto seria uma cabeçada. Há dias que só me apetece dar cabeçadas em tudo e em todos!

Se eu fosse uma profissão seria ministra.Olá, se seria. Ganhar bem, sair cedo…

Se eu fosse um livro seria a colectânea do Harry Potter.

Se eu fosse uma estação do ano seria Inverno. Coisa que mais gosto é ficar na cama a ouvir a chuva lá fora e euno quentinho!:)

Se eu fosse uma figura mítica seria a fada Oriana;))

Se eu fosse uma comida seria um belo bacalhau. Adoro bacalhau. De todas as maneiras.

Se eu fosse a personagem de um conto seria o Simba.

Se eu fosse um líder seria Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama...

Se eu fosse uma peça de imobiliário seria um candeeiro- dá sempre à luz ...rs

Se eu fosse um elemento da natureza seria, sem dúvida nenhuma, a água, a qual associo sempre ao mar: respeitoso, magestoso...e não consigo viver longe dele.



Já está!:)Não passo o desafio a mais ninguém que não sejam as cabras, Gira e BB... Pode ser que tenham paciência!*

sábado, setembro 08, 2007

Saudades de Mim



Esmerei-me...esperei-me
Após uma longa caminhada de desesperança
Encontrei-me... perdida em algures sem sentido
Onde a omissão contínua de sentimentos insistia
Em ficar...
Persistia em repousar em mim
Em que me encurralava.
Encontrei-me e já tinha saudades de mim
Daquele riso frenético de menina-mulher
Muitas vezes escondido atrás de uma lágrima.
Revi-me nos tópicos mais desconcertantes do meu "ser"
Mas encontrei-me.


Saudades de mim... Eu tinha.
Agora quero-me a mim...
Quero ser egoísta e possessiva.
Encontrei-me, por fim...

Meu anjo... devo-te o caminho que me orientas...
Meu anjo... devo-te a luz que me iluminas
Meu anjo... estou aqui...

OBRIGADA!
<

Sei-me de cor(es)



sábado, junho 30, 2007

सो परा मिम





लिगंदो एन्त्रे आसपास ....

ओ senão अचोंतेस....

मिरर दे ओउरोस त्रास्न्सन्देम पल्कोस दे

इन्फेलिसिदादे

ओंदे कान्तोस सुब्मेर्सोस एमेर्गेम सोब अ फोरम दे tentáculos

एम कुए अस क्रुज़स ओर्देनाम अ देसोर्देम

quinta-feira, junho 14, 2007

Fronteiras

Fui até lá


Menosprezei o meu limite


Onde chamas ardentes aclamaram


Supliciei~~




Casino Europa
Chamas quentes me atordoaram
Não consigo...não consigo!!!!!!

Estou a arder


......................................
........................................

Serialismo...






"O serialismo é um método de composição musical surgido na primeira metade do século XX como desdobramento do dodecafonismo" (Penso que ando nos meandros....).
"De facto, o próprio dodecafonismo é, às vezes, chamado também de serialismo. Portanto, para evitar ambiguidades, usa-se a denominação serialismo dodecafônico ou simplesmente dodecafonismo para fazer referência àquele, sendo o serialismo propriamente denominado preferencialmente serialismo integral.
A diferença entre os dois sistemas está em que o serialismo integral, no limite, se baseia na série para ordenar todos os parâmetros do som em uma peça. Desse modo, duração, timbre, altura e intensidade são, todos eles, definidos a partir de uma série, que nesse caso, em geral se organiza como uma série de razões do tipo 2:3:7:5:1 etc."
Seriar é o que não faço...todos os dias;). Deveria fazer. Este tipo de composição fascina-me...
Para que se compreenda em que se baseia o serialismo integral, é necessário voltar, por um lado, ao dodecafonismo e, por outro, ao ambiente intelectual-musical parisiense do pós-Segunda Guerra.
No dodecafonismo, uma série para as doze notas da escala cromática é estabelecida preliminarmente à composição da peça - às vezes ela pode ser construída a partir de uma melodia criada pelo compositor, mas isso, além de ser menos comum, de certo modo oferece menos garantias em relação às possibilidades composicionais que ela pode oferecer. De fato, a série é considerada um material pré-composicional e é ela quem vai servir para estruturar e dar coerência à peça, além de ser ela a garantia de que não se criará uma polarização em torno de alguma das notas. Este aspecto da técnica, em geral menos difundido, foi explicado por Anton Webern nas conferências que deram origem a "O Caminho para a Música Nova" e é o que permite compreender a afirmação de Schoenberg de que ele havia descoberto o método dodecafônico em lugar de tê-lo inventado. De maneira bastante resumida, a questão consiste no seguinte: segundo Webern, os compositores que trabalhavam com o chamado atonalismo livre, a partir de certo momento, começaram a perceber que a repetição de uma nota criava uma espécie de polarização em torno dela, o que poderia ser então evitado tocando todas as outras notas do total cromático antes de voltar àquela nota. Assim, conseguia-se compor com tonalidade suspensa.
Entretanto, faltava uma forma de dar coerência ao discurso musical atonal, uma vez que as relações tonais não mais existiam para dar direcção e ordem ao material harmônico. Isso poderia ser conseguido submetendo a construção da peça a uma série de notas que, regendo a ordem de seu surgimento na obra, daria necessariamenet coerência a ela. Lembrando que o artigo não é sobre dodecafonismo, talvez caiba ainda somente lembrar que, a partir disso, diversos procedimentos poderiam ser aplicados à série, aumentando a variedade de materiais à disposição do compositor. Alguns destes procedimentos, por exemplo, seriam: inversão, retrogradação e retrogradação da inversão da série, construção da peça a partir de motivos extraídos da própria série, etc.Tem que se lembrar também que a série não precisa necessariamente ser enunciada como uma melodia, uma nota após a outra. De facto, isso acontecia frequência relativamente pequena, distribuindo-se as notas da série em oitavas e instrumentos diferentes.
Agora, o ambiente musical parisiense do pós-Segunda Guerra Mundial. Nessa época, um grupo de jovens compositores vinha frequentando as classes de Olivier Messiaen. Este compositor, interessado em procedimentos rítmicos de outras culturas, harmonia modal e modos de transposição limitada, cantos de pássaros e religião, afirmava que o ritmo era o principal elemento da música, utilizando-se de diversas relações numéricas, freqüentemente estabelecidas a partir de parâmetros não musicais ligados a suas preocupações religiosas e humanísticas, para estruturá-lo em suas peças. Embora não usasse propriamente séries para organizar seus complexos procedimentos rítmicos, Messiaen abriu o caminho para que compositores influenciados por sua obra, preocupados principalmente com a estruturação musical e fascinados pela clareza e coerência estrutural das obras de Webern, dessem o passo seguinte.(...)
"



In: wikipedia.org/wiki/Serialismo - 21k





O porquê deste desatar de tecnicismos ...



Por nada.



Já dizia o Pedro:"Eu, estou aqui"...





Descobri no serialismo que, apesar da complexidade, faz parte de mim.



Há algum tempo ....





Não consigo conter



As lágrimas que vão em mim



Em que, desilusões atonais



Marcam quase o fim...



Está a chegar



A minha etapa



Vou concretizar..............rrr







sexta-feira, junho 01, 2007

.......










Noite e luar

Eu queria cantar...

Vamos embora que ainda cresce

Vamos tentar...

Deixa a dor que você

Leva dentro que tem...

Lembra de nós, meu bem,

Vamos juntos a cantar

Noite e luar

Eu queria saber...

Onde estava a vida sem

Você ao lado meu

Tudo era tão frio

E você aconteceu

Perto de mim, meu bem

Vamos juntos a cantar...

Deixa la a dor

Tudo vai acontecer

Eu preciso perdão

Deixa as dúvidas vem...........

Deixa lá amor

Tenho beijos na mão

Eu preciso perdão

Eu te quero p´ra mim...

Noite e luar

Eu queria cantar

Vamos embora que ainda cresce

Vamos tentar...

Deixa a dor que você

Leva dentro que tem

Lembra de nós,

meu bem,

vamos juntos a cantar.....


Patrizia Laquidara(Manuale d'amore)
Casino Europa

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sábado, abril 07, 2007

Eloquente....
Evasivo...
Enlevado...
Enebriado...
E...........

segunda-feira, março 12, 2007


Espero encontrar na eternidade

A palavra do "sempre"

A descoberta do porquê

A ausência existente...